Estava tudo planejado, exceto, que eu perderia a hora de acordar. O combinado era que eu iria para Vila e de lá partiríamos para Guarapari, mas não foi assim.
Em uma manhã de céu claro, de um azul indescritível, nos encontramos, em Itaoca, e partimos para nosso destino, mantendo um ritmo cadenciado, pedalando de forma despretensiosa, como se não tivéssemos um percurso em torno de 100 km pela frente.
Dessa vez, não trouxemos frutas frescas, optamos pelas desidratadas, banana, ameixa, figo e passas. Além de pesarem bem menos, o processo de desidratação permite manter as propriedade originais de cada fruta, e sem adição de açúcar. Foi uma alternativa muito boa do ponto de vista do transporte e conservação.
Transportamos em cada bike, três garrafas com água totalizando 1,5 litros para cada um. Dessa forma não tivemos problemas com abastecimento, até porque o percurso Vila/Guarapari/Vila, é cheio de postos de combustível, onde obtivemos água filtrada e gelada sem problemas.
Nosso almoço foi em uma padaria... um frango, dois tomates e dois pães, acompanhados de suco de laranja sem gelo ou açúcar, simples assim. Claro que sobrou frango!
De volta para casa, tome subidas, todas seguidas de deliciosas decidas até Piúma onde enfrentamos mais uma vez o contorno do Monte Agha, que já está virando um parceiro em nossos pedais aos domingos.
Antes que eu esqueça, Senna venceu exatos 129,8 km, em 8:47 h de pedal enquanto eu, saindo de Itaoca, percorri apenas 99,18 km em 6:58 h fazendo respectivamente uma média horaria de 14,8 e 14,2 km/hora.
Foi assim, foi muito bom, valeu. Bicicleta agora só na próxima terça feira.
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